23 de jan. de 2012

Sonora, sensível... Invisível

Mais uma vez, segue-se viajando...

Como recomeçar, como agir, o que fazer... Como, diga, como tomar a iniciativa?

Muito difícil quando a imagem de uma menina se sobrepõe a de uma mulher bem resolvida.
Complicado quando se é tão respeitada que se é colocada em um altar.
Angustiante se o trabalho sempre vem à frente de qualquer insinuação.

Esse texto é para você, pessoa sonora, cheia de suingue, olhos misteriosos, abraço aveludado, voz embriagante, pulso firme, pensamentos criativos. Jeito que é meio samba, meio rock in roll.

A palavra escrita mostra muito mais de você do que a palavra falada. Sua música explica bem mais do que as palavras ditas frente a frente.

Você é música... mas, que um dia possa se tornar poesia.

Você é sensibilidade... que venha a ser o arrepio.

Você é invisível... Torne-se real.

Enquanto o que se quer dizer fica nas entrelinhas do nosso silêncio, sigamos com a construção do som.

Somos música. Nada mais. E o meu sangue ferve por isso.







20 de set. de 2011

Ah! Moleque, se eu dia eu te pego...

O pior é que me fascinou mesmo.

Admirar o que é mais difícil é fácil pra mim. Desejar uma coisa que não foi feita pra você, ah! Sou mestra nisso.

Mas, dessa vez, não tinha nada de especial, nem diferente, nem inovador para que eu estivesse tão interessada. Aliás, existiam até opções melhores, que se aproximavam do que eu precisava naquele instante. Mas, bateu o olho, morreu. Não teve mais jeito, eu queria e acabou a história.

Se só o desejo fosse suficiente, estava perfeito. Porém, existe o poder do contexto, contexto repleto de gente, chuva, alguns metros de distância, e o próprio não-desejo. Ou timidez, será? Não, não, prefiro ser realista pra saber que aquela bolinha jamais rolaria do alto da montanha porque realmente não tem nada a ver.

Nos devaneios lúcidos da minha cabeça, eu deveria me apegar a uma torre, mas preferi as ladeiras. As ladeiras tinham um "quê" de malandragem e molecagem que me encantavam. A torre era bem mais imponente, mas, quem disse que eu queria estar presa a ela?

O que importa é que passou. Como um coração selvagem, uma marcha dos marinheiros, o mistério do planeta passou também. E essas passagens devem realmente ser rápidas, para que, quando eu encontrar a minha música, possa ouvi-la repetidamente, sem enjoar.

Mas, Ah! Moleque, se um dia eu te pego...erva daninha,estrepe...

18 de set. de 2011

Tricolor que é Tricolor...acreditou!



Uma semana de muita apreensão marcou o que seria, para mim, a certeza de mais uma partida inesquecível do Fortaleza Esporte Clube.

Semana atrasada, às vésperas do jogo do Fortaleza contra o América-RN, escrevi este post aqui no blog, pois acreditava, como sempre acreditei, que o Fortaleza venceria. Os outros resultados do grupo me deram ânimo para continuar certa de que daria tudo certo. O Fortaleza perdeu por 4 a 0 e ficamos com nossos 69% de chances de cair para a série D.

Mas, tínhamos 31% de chances de não cair. Se tívessemos apenas 1% de chance eu ainda acreditaria. Com este espírito, escrevi um post para o Blog do Torcedor, do Jornal do Comércio de Pernambuco, a convite do jornalista Breno Pires. Em uma parte do texto, escrevi a seguinte frase:

"Tricolor que é tricolor, nunca deixa de acreditar. O que nos define como torcedores de verdade é o fato de acreditarmos que o impossível irá se realizar e que de algum jeito um milagre pode acontecer".

No dia seguinte a postagem, o Diretor de Marketing do Fortaleza Esporte Clube, Fábio Mota, me liga e pede autorização para utilizar este trecho em uma chamada para o jogo no site Tricolor. Uma honra, uma alegria e um orgulho de poder ter as minhas palavras incentivando todos os tricolores a acreditar que, de alguma forma, não seríamos derrotados.

E deu. Lá estava eu, no Estádio Presidente Vargas, vulgo "PVzim de Açúcar", ao lado de outros tantos tricolores que acreditavam que sofreríamos, mas, não cairíamos. Começamos a partida com uma oração, evocando um milagre. Primeiro tempo difícil, sem grandes chances, morrendo do coração a cada oportunidade de gol perdida, a cada "quase" do tímido CRB-AL. Olhava pro rosto do Diego, da Bruna, do Álvaro e dos outros "Espartanos Tricolores" e só via aquela apreensão, aquele medo que, de repente, toda aquela corrente se dissolveria com um erro de passe, ou com um gol na outra partida (afinal, tínhamos que torcer para o Campinense perder para o Guarany de Sobral para garantir a permanência). Intervalo em zero a zero para ambos os jogos. E a tensão continuava.

E no segundo tempo, a força de cada um dos torcedores se fez necessária. O "nunca deixa de acreditar" foi usado como um mantra neste jogo. Primero gol, alívio. Todos corriam para os rádios e a internet no celular para saber a situação do jogo em Campina Grande. Segundo gol e a torcida vai ao delírio. No entanto, aos 45 minutos do segundo tempo, o Campinense faz um gol e garante a vitória em cima do Cacique do Vale. Os tricolores se entreolhavam incrédulos enquanto a torcida mista CRB-Ceará vibrava com a certeza de que fomos derrotados.

Mas somos torcedores do Fortaleza Esporte Clube, do clube das viradas emocionantes e inesquecíveis. Trouxemos à memória a histórica vitória contra o Avaí em 2004, contra o Guarani de Juazeiro em 2010 e há uns poucos meses atrás, nossa vitória contra o FAST. Lembramos que, quando mais precisávamos, um Leão rugia em nossos corações, transcendia as arquibancadas e, a cada jogo, não existiam mais onze jogadores, e sim, milhares de leões! A mística "daquelas" camisas tricolores se fez presente e, em menos de 10 minutos foram mais 2 abençoados gols que firmavam as estruturas do Tricolor de Aço na série C.

Vencemos por quatro a zero. Mais uma vez, quatro gols fizeram a diferença em nosso destino. O número 4 pelas inúmeras conotações que tem e de acordo com a simbologia sagrada é a raíz de todas as coisas que acontecem no nosso planeta. E a raíz de nossa história de lutas, vitórias e momentos ímpares.

Isso é muito pouco perto da tradição, da história e do peso da camisa do Fortaleza Esporte Clube. Não ganhamos título, não subimos pra série B. Mas, ganhamos outra coisa: mais uma vitória memorável, que fica na história do Rei Leão do Brasil, que servirá para contarmos aos nossos filhos, netos, bisnetos que torcemos para um clube combativo, aguerrido, vibrante, e forte, como diz o nosso hino.

E foi assim que o dia 17 de setembro de 2011 entrou para a história do Fortaleza Esporte Clube e na minha história também. Lágrimas de alegria por mais uma vez saber que eu acreditei e, o que eu tinha de certeza dentro do meu coração tricolor se fez real. E são certezas como essa que nos fazem torcedores fanáticos, apaixonados e felizes!

Não basta ser Tricolor, meu caro, tem que ser de Aço!!!!






12 de set. de 2011

O que eu deixei, o que eu trouxe de Recife/Olinda

Recife e Olinda. Fora toda a beleza, história e cultura que cercam estas cidades pernambucanas, conhecê-las foi algo maravilhoso para mim, por muitos motivos.
Foi um momento que marcou oficialmente a mudança de estado civil (namorando para solteira), de mudança de vida, confirmação de que estou em um novo caminho, nova fase. De descobrir o que eu gosto de verdade e, dessa vez, pouco me importar com opiniões alheias.
Foi momento de fazer o que há muito tempo não fazia: investir em novas descobertas, novas amizades, de se permitir estar tão longe de casa e voltar com tantas histórias para contar.
Aprendi que é realmente interessante que você esteja uma hora antes do horário marcado pro seu vôo, pois, você corre um sério risco de ficar como o Tom Hanks no filme "O Terminal", passeando por aeroportos por 12 horas seguidas.
Em Recife, descobri que você pode conviver com alguém pela primeira vez e parecer que reencontrou um amigo de infância, tamanha a intimidade e a sinergia. Assim como você pode dissolver a imagem de alguém que você achava que seria um parceiro para a vida, mas, na realidade, foi uma decepção.
Descobri um castelo onde quem sabe pode estar um príncipe escondido por lá. Eu não vi, vai que alguém teve mais sorte do que eu, né?
Em Olinda, descobri a beleza de subir uma ladeira e ter a recompensa de encher os olhos quando chega ao final da caminhada. Descobri que eu tenho um brilho no olhar que chama a atenção (acho que é essa vontade louca de viver que está querendo pulsar), que a carne de sol pernambucana é boa demais!
Na Unicap, tive pela primeira vez a sensação de ser desafiada, e mais uma vez confirmei meu interesse em atuar na área acadêmica, no ensino e na pesquisa.
Com os pernambucanos, aprendi o "visse", o "boyzinha", o "pow", que a torcida do Sport consegue fazer um belíssimo espetáculo em seu estádio, mas, não chega a ser tão lindo como o que a torcida do Fortaleza Esporte Clube faz.
Com os amigos que eu realmente deixei lá, aprendi que em Pernambuco, tudo é maior ou melhor, mas, retirando os exageros, muitas vezes eles são melhores mesmo.
Com o meu tio que está morando em Recife e que há mais de 10 anos não o via, aprendi a gostar do Mc Sheldon, e percebi que ele faz muita falta pra mim aqui em Fortaleza.
O que eu queria dizer com este relato solto e até um pouco sem nexo é que eu deixei muitos amores no Recife. E trouxe um pouquinho dele também. Amei a cultura, a arquitetura, a comida, o Faringes da Paixão, o Mimo Festival, a Alzira e a Torre Malakoff (esse elegi como o meu lugar favorito)...
Eu poderia colocar aqui várias músicas que falam da beleza de Recife ou de Olinda, mas, como eu não estou falando só da cidade, precisava de uma músca que falasse de mim também. Por isso, deixo com você o resumo musical do que foi esta viagem para mim. O fim de uma dor e a certeza de que que volto para beijar Recife, quando eu for para o show de Ringo Starr, em novembro. A canção se chama "Para um amor no Recife" do mestre Paulinho da Viola.
"Quem voltarei depressa
Tão logo a noite acabe
Tão logo este tempo passe
Para beijar você"

Recife e Olinda: O meu sangue ferveu por vocês.

9 de set. de 2011

Crenças, fé e amor: Fortaleza Esporte Clube, o meu sangue ferve por você

Este sábado, 10 de setembro, será um momento decisivo na história do Fortaleza Esporte Clube.
A péssima campanha que o Tricolor do Pici fez na série C do Campeonato Brasileiro deste ano foi um balde de água fria na esperança de um acesso do clube à série B.
Bem, só que eu não sou jornalista esportiva né? Deixo para os blogs Time de Fora e É Gol fazerem estas análises. Como torcedora do Leão, apaixonada pelas cores, pela camisa e pela história do Fortaleza Esporte Clube, tenho algo a dizer:
Eu acredito.
Eu acredito porque eu vi o Fortaleza, lanterna no início da última rodada do quadrangular final da Série B em 2004, conseguir uma combinação de resultados para subir para a série A em 2005.



Eu acredito porque eu vi o Fortaleza perdendo de 4 a 1 para o Guarany de Sobral em 2010, e com uma virada sensacional, emocionante, vi o Leão empatando o jogo, levando à decisão do turno para os pênaltis e garantirmos a vitória no primeiro turno e, depois, ao tetra! Eu estava lá.


Eu acredito porque eu vi o Fortaleza ser derrotado pelo FAST fora de casa, pela Copa do Brasil em 2011, e no Estádio Alcides Santos, fazer 4 a 1 com a participação em massa da torcida tricolor.



Como não acreditar? Como não sentir um frio na barriga e esperar ansiosamente chegar o sábado, 15:30 para ver o Fortaleza e ter fé, confiar, cantar até perder a voz e, se o Fortaleza sair com a vitória em cima do América-RN, chorar, sorrir, sentir meu sangue ferver?

Por isso reafirmo: se existe 1% de chance, ainda temos chance. E não adianta você dizer que é sonho. Eu sou realista o suficiente para saber da limitação (diga-se ruindade) do time, da semana zicada e da qualidade (?) do América-RN. Mas, sou otimista demais para saber que eu faço parte desta história e que em se tratando de Fortaleza Esporte Clube, o clube das viradas inesquecíveis, sinto que vou viver uma tarde de muita emoção.

Fortaleza Esporte Clube, você é a minha vida, a minha história, minha monografia, meu objetivo profissional, meu orgulho, meu amor! E por você, o meu sangue ferve.

Eu acredito!!!

24 de jul. de 2011

Stella Artois: cerveja, sabor e marketing de sucesso


Muitas pessoas falam que beber Stella Artois é só status, e que na realidade ela é muito ruim...se você fala isso, é porque nunca bebeu Stella Artois.

A "Stella" (gosto desse nome não sei por quê? Rsrsrs) é uma cerveja Pale Lage belga super premium, de sabor balanceado e marcante, que surgiu em 1926. Suas origens, entretanto, são do ano de 1366, quando surgiu a cervejaria Den Hoorn, na cidade de Leuven, no interior da Bélgica. Em 1717, Sebastian Artois adquire as instalações da cervejaria mudando seu nome para Cervejaria Artois. Em 1926, para comemorar o Natal daquele ano, a cervejaria lança uma edição limitada e especial da cerveja Artois, mais clara que as demais, ao qual foi dado o nome de Stella (estrela em latim), um dos símbolos natalinos. Mas, quem queria que ela parasse de ser fabricada?

Essa característica de cerveja especial torna Stella Artois um objeto de desejo entre seus fiéis consumidores. A sensação de prazer que esta cerveja causa foi percebida não só no paladar dos consumidores da cerveja gourmet, como também pela observação atenta dos profissionais de Marketing que cuidam do posicionamento da marca. Desde seu slogan, “Reassuringly Expensive”, até as campanhas de promoção, tudo relacionado a Stella Artois tem uma característica atraente e elegante.

O interessante das propagandas e ações promovidas pela Stella Artois é a fuga da velha estratégia de promoção de cervejas: mulheres bonitas e propagandas engraçadinhas. Ela recorre ao sofisticado, e até quando a propaganda tem uma vertente humorística, é muito bem dosada. Além disso, ela inova também na linha de produtos (como a Stella Artois Cidre e a Stella Artois Black) e no design diferenciado de suas garrafas (como a garrafa comemorativa de Ano Novo) deixando seus fãs ávidos em consumir as novidades. Vejamos algumas ações:

1. Garrafa edição limitada para o Ano Novo:




No formato de uma garrafa de champagne, rotulada com sleeve e fechada com rolha, gabieta e capuz, essa edição especial de Stella celebrou a história da marca, que começou a partir de uma edição no Natal de 1926, na Bélgica. A embalagem especial fez parte de uma ação global lançada em vários países do mundo como Estados Unidos, Reino Unido, Bélgica, Argentina, Rússia, Canadá, entre outros. No Brasil, ela só estava à venda em São Paulo (que pena!). O comercial, exibido nos canais de TV por assinatura, mostrou uma competição de esculturas de gelo animadíssima!



2. Stella Artois Cider: Le President
Mantendo a característica principal de sua comunicação, o ar retrô da década de 1960, a agência Mother criou um comercial com para promover o lançamento da Stella Artois Cider no Reino Unido (o Brasil ainda não foi agraciado com este lançamento...ainda). A produção é da Park Pictures com direção de Joachim Bach e pós produção da MPC. Produto novo, humor na medida certa e muito charme são as principais características do vídeo.




3. Stella Artois Black: The Black Diamond



Essa, para mim, é uma das melhores campanhas da Stella Artois.  A marca apresenta em Londres, entre 03 de julho e 01 de setembro, a chamada The Black Diamond, uma experiência/imersão teatral criada pela Mother de Londres.
Para quem nunca ouviu falar, teatro de imersão é um termo relativamente recente, onde os espectadores são convidados a participar de um espetáculo. Dois amantes, um diamante, um ladrão e uma sina. Amor, decepção e desejo. O enredo reúne esses elementos, como se fosse um filme noir francês dos anos 1960. Os espectadores participam das cenas como se fossem atores. Isso acontece tanto nos pubs londrinos Shoreditch onde os consumidores que quisessem participar se cadastravam no site www.stellaartois.com/black/ para receber os ingressos. Para quem não puder assistir ao vivo, pode ver uma apresentação simultânea pelo site.





Falar de Stella me deu vontade de tomar uma, duas, três...pelo paladar ela é uma delícia e recomendo! Pelas ações de promoção, a agência Mother está de parabéns. Stella Artois faz meu sangue ferver.
Delicie-se!

20 de jul. de 2011

Começando os trabalhos

Resolvi começar.

Depois de escrever para tantos clientes, tantas marcas, tantos trabalhos da faculdade, tantos blog's dos mais diversos temas, estou começando um blog que vai falar de mim.
Qual o meu tema? O que faz meu coração bater, meu sangue ferver. O que me leva às lágrimas ou me faz sorrir, ou os dois.
Resolvi escrever, porque preciso desabafar ideias, pontos de vistas, coisas que vejo por aí e que me fascinam, encantam e entorpecem.
Gosto de Deus, Música, Cinema, Literatura, História, Filosofia, Sociologia, Novela, Futebol, Marketing, Publicidade, Internet, Coca-Cola, praia, serra, sertão, cerveja...enfim, são tantas as coisas que me atraem, que seria injusto ter um blog falando de uma coisa só.
Todo mundo sempre me cobrava: Cadê seu blog, Marcella? Já criei vários domínios, mas, na maioria das vezes, tinha interesse em descobrir como mexer no CSS das páginas do que em escrever...agora, resolvi criar vergonha na cara (né Elilyan, Lahisla, Lucyanna, WGabriel, Priscille e Vinícius?) e decidi: vou começar de verdade e vou falar sobre o que corre pelas minhas veias e me faz viver e pensar todos os dias: a vida, nada mais. Depois, terei um blog especializado, pode ter certeza, mas, agora, só quero escrever com a mesma intensidade e continuidade com que eu falo (quem me conhece, sabe! Rsrsrs).
Sua visita sempre será bem vinda, seja para elogiar, criticar, ou só ler mesmo. Adoro uma discussão, então, relaxa se você não concorda com o que eu penso. Debater ideias é sempre muito bom para ampliar os horizontes do pensamento.
Para terminar este post inaugural, deixo uma música que foi composta há muitos anos pelo grande Gonzaguinha, mas, cabe perfeitamente para falar sobre tudo o que eu gostaria de dizer nesta nova fase da minha história.
"E que comecem os jogos!"



Música: Eu apenas queria que você soubesse
Compositor: Gonzaguinha
Interpretação: Simone e Chicas